quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Anomalias Holandesas - why not?



Jan Willem Duyvendak


https://www.jwduyvendak.nl/

The Netherlands Institute for Advanced Study in the Humanities and Social Sciences (NIAS-KNAW



https://nias.knaw.nl/



segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Seminário Sociologia, Política e História - USP



O que está acontecendo lá fora?Cinco ensaios sobre ação coletiva e subjetividade.

André Luis Leite de Figueirêdo Sales
Universidade Estadual Paulista
 
 
Caracterizar ativismo e “militância”, através de análise dos materiais teóricos, como estratégias de ação coletiva para produção de interferência nas normatividades vigentes, afim  de  identificar pontos de ancoragem dessas estratégias e ponderar sobre o efeito que estes exercem na construção dos modos de subjetivação de militantes e ativistas. Para tanto, realizaremos o seguinte trajeto: 
  • a) analisar como as transformações macrossociais têm afetado os modos de composição e organização das estratégias de ação coletiva;  
  • b) propor um modelo teórico, amparado nas premissas do Movimento Institucionalista francês, em conceitos sociológios sobre  ação colteiva e na Psicologia Social Institucionalista brasileira,  para acompanhar o processo através do qual ativismo e militância podem emoldurar a produção de subjetividade de militantes e ativistas; 
  • c) mapear, por entre documentos, ideias, histórias, conceitos e modelos,  pistas sobre os modos de subjetivação derivados das duas estratégias estudadas 
  • d) ponderar, através das investigações e estudos realizados por grupos de pesquisa dedicados ao campo da ação coletiva e do modelo teórico desenvolvido, sobre as disposições afetivas predominantes em militantes e ativistas. 

Estrutura da Tese 

Introdução: A rua invadiu a sala
 
    Para (re) colocar o problema da ação coletiva no Brasil.

    Militância e ativismo entre repertórios, estratégias e instituições.

    Três pontos de ancoragem para a subjetivação militante.

    Afinidade, particupação e autonomia como diretrizes  para a (in)ação ativista.

    Ativistas e militantes: considerações afetivas.
 
Aspectos Metodológicos

Estudo teórico  empiricamente  orientado

Debate com grupos de pesquisa como estratégia metodológica para qualificação das hipóteses

Ensaio como método 
Hipótese 0

Militância


Ativismo




Hipótese 01



Repertório
Estratégia
Instituição
Militância






Ativismos








Hipótese 02

Instituição

Repertório
Estratégia
Dispositivo
Tática
Subjetivação
Militância
Socialista
Comunista
Partido, Diretório
Conscientização
Ressentida
Ativismo
Autonomista
Anarquistas
Rede, Coletivo
Afinidade
Conectada


Tabela 03

Instituição

Repertório
Estratégia
Dispositivo
Tática
Subjetivação
Militância
Socialista
Revolucionária
Partido, Diretório
Conscientização/ Hegemonia
Ressentida
Ativismo
Anarquista
Inssureicional
Rede, Coletivo
Afinidade / Empatia
Conectada


Tabela 04
Instituição

Estratégia
Subjetivação
Militância
Revolucionária
Ressentida
Ativismo
Insurreicional
Reconectada